Houve confusão no túnel do Dragão, no final do FC Porto – Estrela da Amadora (2-0). José Faria, o treinador da equipa visitante chegou à sala da imprensa acompanhado pela PSP.
“Fiquei surpreendido porque houve uma confusão no túnel. Não vi, não estava presente, mas sei que houve uma série de empurrões com várias pessoas envolvidas. As entidades competentes estão aí para avaliar, existem câmaras. O árbitro da partida estava presente também, os delegados e pessoas que não estiveram no jogo também… A organização do jogo não era do E. Amadora e as autoridades responsáveis certamente poderão justificar. Os árbitros têm de ter responsabilidade também sobre isso. Deixe-me dizer que o árbitro fez um bom trabalho, embora eu não perceba porque fui expulso porque não disse nada.
O Liga Portugal tem uma série de normas para se perceber o que aconteceu. Vi algumas coisas, não vi tudo, ouvi outras que não percebi de quem eram… O E. Amadora não veio aqui armar confusão, viemos fazer o nosso melhor. Quem de direito deve pedir as imagens e colocar tudo em pratos limpos, para o bem e para o mal”, disse o treinador do Estrela da Amadora, no fim do jogo.
O delegado ao jogo do Estrela da Amadora, Dinis Delgado, teceu mais tarde acusações contra André Villas-Boas, o presidente do FC Porto. “Parece que estamos a voltar ao antigamente”, disse Dinis Delgado, a acusar o presidente portista de ter intercetado uma conversa entre este e o árbitro do jogo, reagindo de forma muito expressiva.
“Não entendo o que terá levado a entidade máxima do FC Porto a ter uma atitude tão radical como est