A questão tem sido recorrente na equipa leonina quando falha um dos dois homens habituais do centro do meio-campo, Morita ou Ugarte, e volta a colocar-se para o jogo com o Arsenal, uma vez que o uruguaio falha o encontro devido à acumulação de cartões amarelos na Liga Europa e a resposta de Rúben Amorim na hora de escolher o onze tem sido quase sempre a mesma, com recuo de Pedro Gonçalves para o posto de comando da equipa e entrando um jogador para a frente de ataque.
Aliás, se tivermos como ponto de análise o encontro de sábado com o Portimonense, quando Ugarte já apresentava sinais de desgaste, não foi o seu substituto natural (Tanlongo) a entrar, mas sim Paulinho para a zona da frente, com Pedro Gonçalves a recuar no terreno. E foi desse lugar que o número 28 dos leões, após uma coleção completa de golos falhados, executou o passe fantástico para o tento de Paulinho.
Portanto, tudo leva a crer que Rúben Amorim opte pela mesma estratégia, faltando saber quem ocupará o lugar do 28 no lado esquerdo da frente ofensiva, com Trincão – autor de grande golo na jornada anterior com o Estoril – a ser o principal candidato à vaga, ele que na época passada, por empréstimo do Barcelona, esteve no Wolverhampton e participou num encontro frente ao Arsenal, numa derrota por 0-1 para a Premier League
